A mania dos Doutores e Engenheiros.
Aquele portuguesinho que usa o "título" académico para se apresentar, ou para assinar cartas, emails, e afins.
"Muito prazer, o meu nome é Dr. António Sottomayor e Burnay (nome escolhido ao caso, não se pretende ferir susceptibilidades)". A sério? Chamas-te Dr.? Nome do caraças, digo-te já.
Ou então a assinatura do email, com o nome e o correspondente título, seguido do "PHD", ou "Doutor em Direito". Já agora, porque não metem também os centímetros da pila?
12 comentários:
Essa gente é muito mete nojo, pensam que são superiores a todo e qualquer ser.
Em relação à última questão, só se orgulham do que têm... ;)
Essa gente é muito mete nojo, pensam que são superiores a todo e qualquer ser.
Em relação à última questão, só se orgulham do que têm... ;)
Não sejas invejoso, Dr. Dexter :P
como te compreendo, trabalho na construção civil e tirando as empresas brasileiras, nas portuguesas os drs e eng adoram viver do status...
é duma pequenez atroz, principalmente quando são tão maus trabalhadores...
enfim
Muito irritante. Hoje em dia qualquer chavalo de 21 anos tem uma licenciatura e é um "Senhor Doutor Engenheiro", ai de quem lhe chame outra coisa. Nem que seja lá na rua onde mora.
@Marisa Maria
Ou do que não têm...;)
@Jedi
A primeira coisa que faço quando chega alguém novo ao escritório é dizer que o meu nome é X, não é Dr. X.
@Urso Misha
Podes ser o maior incompetente à face da Terra, mas se fores Dr. ou Eng., não há problema.
@Alice
E hoje em dia com os Mestrados de Bolonha, já são Mestres... Depois tens pirralhos acabados de sair da faculdade armados em "Mestres", mal lhes cabe um feijão no cu.
Claro que não metem os centímetros da pila. Há um estudo (inventado por mim agora mesmo, mas credível) que diz que o tamanho do instrumento é inversamente proporcional ao grau académico apresentado nas assinaturas de email.
Atenciosamente,
RP
Esses Doutores correspondem, normalmente, aos piores. No que diz respeito a professores da faculdade, esta relação não falha! Dê por onde der.
@Rui Pi
Estudo interessante, esse. Também existe proporcionalidade inversa quanto à cilindrada do carro?
@Inês
Quando entrei para a faculdade - há 13 anos... - tivemos um género de uma aula onde nos ensinavam como é que nos devíamos dirigir aos professores. True story!
Então parece que há coisas que não mudam!
Então parece que há coisas que não mudam!
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